terça-feira, 1 de maio de 2012

Mas que vida



Mas que vida!
Esta é minha ida.

A consolação
Eis em sua frente meu coração.

Pobre mundo cão
Me rejeitou e me jogou a paixão.

Sufoco e alucinação
Essa minha mente que faz de mim o grande vilão.

Fogoso masculino
Me supre no período vespertino.

Homem de pura lascívia e abnegação
Foram minhas drogas que pararam meu coração.

Humano sem plano
Desumano com animo.

Mas que lixo de religião
Afastei dessa, agora sirvo com mansidão o príncipe Cão da alucinação.

Maicou Rangel

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