segunda-feira, 14 de maio de 2012
Um filho de Caim
Sou eu a representação da má forma e rejeição.
Sou homem de porte pequeno e de lema insano
Humano do qual não vai se deixar levar pela intimidação.
Filho de Caim, homem de mentira e corrupção?
Filhos do mal, homens da falsidade e prostituição?
Engane meus olhos, mas reveja seu conceito, pois em mim não existe ilusão.
Cuidado com minha vingança, pois meu veneno é doce e causa morte sem salvação.
Retorne ao meu lado, em minha opinião não vou lhe dar uma segunda chance sem destruição
Ou morra com o correr do tempo, mas não entre em meu caminho de infecção.
Pois mato lentamente para que não haja sujeira e interpretação.
Meu sorriso traço por ser um amigo de doença e matança.
E agora trago comigo o sangue do homem que revelou a desconfiança.
Sou filho de Caim, e comigo não há esperança.
~Maicou Rangel~
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