quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

O amor que houver





Toda pura sensação, mesmo que seja quente como o calor do Cão
Misturado a mais bela canção, sentir-se amado quando pensar na melodia
Ser o sustento da sua ida, o motivo da sua partida
Alcançar o coração e lambuzar de mel para conhecer essa doce sensação

Amor de alma, amor em combustão, amor tranquilo, amor com satisfação
Conhecer esse tédio com vontade, e ver descer as escadas a saudade
Olhar o mundo sem bondade, e só me importar com nossa felicidade
Minha metade; o verde da minha rosa, o vermelho do meu sangue

Aquele que completa a impureza da insanidade
O amor que queima a palha seca e faz limpa a terra
Tua alma que faz de mim homem de guerra, me enlouquece, me estremece
Eu quero continuar com a sorte de viver esse amor leve que nos faz tranquilos

Pintando com as mãos o contorno dos nossos corações
Faço no papel o desenho de um raio que brilhante e forte parte a terra ao meio
Sem desistir, e persuadir por essa nossa incrível contaminação
É o remédio que me da alegria

E toda essa nossa euforia, sem tempestade, com pura calmaria
Vai criando em mim o arrependimento dos mínimos erros
E mostrando os pequenos beijos e carícias que deixei passar
Todas as palavras e olhares que cessei ao ar, e que agora vem você a mim reclamar

Pra sempre vou amar.

~Maicou Rangel~

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