quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Magnata



Quantas ladeiras subi sozinho?
Quantos labirintos cruzei em pleno vulto?
Quais foram as vezes que fui rejeitado por ser eu mesmo?
Tantas tragédias me jogaram por morro abaixo!
O que me mantém de pé?
O que me sustenta em toda essa maré?
É o resultado de toda essa carência que me supriu hoje.
É a gratidão por toda mansidão, carisma e abnegação; obrigado por ter estado comigo e amado meu coração!
Sustento agora a fé de poder ter um amor!
Fé de viver uma vida sem temor.

Maicou Rangel

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