Estas com temor?
Pois, coloque em mim tua arma com fervor!
E a dispare com terror.
Torne a mim pedaços de sexo, em humano com pudor.
No teu cano eu lambo!
Agora resseca teus dedos entre meus seios que transpiram!
Caiba em vossa roupa de baixo o cano longo que esfola em minhas cochas.
Pois tornou de minha genitália uma carne roxa.
Ambíguo, amigo, sou teu estribo.
Monta em mim e faz teu desabrigo, guarde e deposite!
Toda sua masculinidade entre minha celulite.
Sou de grande prostíbulo, e vulgar para criar mais um supremo capítulo!
Pois, coloque em mim tua arma com fervor!
E a dispare com terror.
Torne a mim pedaços de sexo, em humano com pudor.
No teu cano eu lambo!
Agora resseca teus dedos entre meus seios que transpiram!
Caiba em vossa roupa de baixo o cano longo que esfola em minhas cochas.
Pois tornou de minha genitália uma carne roxa.
Ambíguo, amigo, sou teu estribo.
Monta em mim e faz teu desabrigo, guarde e deposite!
Toda sua masculinidade entre minha celulite.
Sou de grande prostíbulo, e vulgar para criar mais um supremo capítulo!
Deixe-me lamber, e contigo meter!
Mate-me e me faça morrer, de tanto sofrer quero contigo envelhecer.
Meu sussurro é o muro, e acima esta o puro doce do homem burro que fez você morrer!
E agora a teu nome vou me submeter.
Maicou Rangel
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