Tenho um colar de rosas!
Deixei em sua porta todas bem assombrosas!
Queria que me permitisse entrar vagarosamente entre suas prosas!
Conhecer-te como Deus conhece os anjos, como o lustre conhece a mobília e entrar em ti com mimações vagarosas!
Serei mesma eu sentada abaixo da figueira que resseca aos olhares de cobiça voltados a mim!
Sentarei, e com meus pés apoiarei seu peito brando que joga em mim a força de um rei!
Sou faca, não sou queijo.
Sou estúpida quanto a seu beijo que agora chega a mim com imensurável rejeito.
Sou grande, sou forte, mas não vivo da sorte; sou viúva de grande porte e não suporto seus beijos de morte!
Deixei em sua porta todas bem assombrosas!
Queria que me permitisse entrar vagarosamente entre suas prosas!
Conhecer-te como Deus conhece os anjos, como o lustre conhece a mobília e entrar em ti com mimações vagarosas!
Serei mesma eu sentada abaixo da figueira que resseca aos olhares de cobiça voltados a mim!
Sentarei, e com meus pés apoiarei seu peito brando que joga em mim a força de um rei!
Sou faca, não sou queijo.
Sou estúpida quanto a seu beijo que agora chega a mim com imensurável rejeito.
Sou grande, sou forte, mas não vivo da sorte; sou viúva de grande porte e não suporto seus beijos de morte!
Maicou Rangel
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