sábado, 18 de janeiro de 2020
Perdi o Controle
Me deparei com braços fortes, corpo magro e suado; homem duro como um machado!
Acariciei cada parte de sua existência, desde a alma até sua impura essência.
Era sexo e podridão, fornicação, penetração.
Cada calo cerrado me arrepiava ao chão, era toda uma manipulação.
Me deitei, prostrei e posicionei; era pura intuição, do sexo me alimento, sentia entrar duro em seu cumprimento.
Gemia, latia, mordia! Eu me puia.
Era o homem que mais me comia, suada, machucada e estuprada pobre garoto que no feminino se tratava.
Agora estava usada e apaixonada.
Maicou Rangel P.
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