Por que a mudança é inevitável?
Eu serei capaz de encarar esse mundo instável?
Quando praguejo, não quero pra mim a desgraça supersticiosa!
Quero somente aliviar minha alma, e torna-la graciosa!
Meu grande peito, já não respira mais; apenas consome o terror que espalha nesse mundo de dor.
Meus olhares já não são mais puros, se tornaram sofridos e procuram um escape.
Queria olhar para o mundo e poder ascender em mim à luz que faleceu, estar a princípios de um mundo que já não é mais meu.
Eu serei capaz de encarar esse mundo instável?
Quando praguejo, não quero pra mim a desgraça supersticiosa!
Quero somente aliviar minha alma, e torna-la graciosa!
Meu grande peito, já não respira mais; apenas consome o terror que espalha nesse mundo de dor.
Meus olhares já não são mais puros, se tornaram sofridos e procuram um escape.
Queria olhar para o mundo e poder ascender em mim à luz que faleceu, estar a princípios de um mundo que já não é mais meu.
Maicou Rangel
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