domingo, 8 de abril de 2012

As rosas do demônio




Sob as rosas que criei, tens sido a única que aceitei!
Dentre o mundo que comprei, és o único colo que pranteei.
Entre os sonhos que sonhei, foi o mais intimo no qual me afoguei!

Coloque-me sobre teu colo, e faz de mim um garoto solo.
Ensine-me a amar, com teu tamanho patamar quero sofrer e nunca mais voltar!
Com teu seio a me indagar, quero morrer suspenso no ar.
Envolto de um obscuro avermelhado como o sangue dos teus joelhos aleijados.


Maicou Rangel

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